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CRIMINALIZAÇÃO DO FUNK E TRAP | SOS #4

com Dani Moneiro, Fernando Henrique e Tamiris Coutinho | Pente Fino | Tarcis e mais...

O conteúdo mais importante que já fiz.

Não é nenhum exagero. Entrevistar artistas me traz muita felicidade, mas a oportunidade de trocar sobre um tema tão importante e que precisa ser discutido pra que haja mudança na sociedade foi demais. A criminalização do trap e do funk vem não só encarcerando jovens, reforçando preconceitos, mas também prejudicando economicamente o país.

Foi sobre isso que conversei com Fernando Henrique Cardoso, advogado criminalista responsável pelos casos Oruam e MC Poze, Dani Monteiro, deputada e presidenta da Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, e a autora e pesquisadora Tamiris Coutinho.

Não consigo dizer o quão importante pra mim foi fazer esse episódio e o quanto eu quero que vocês assistam. POR FAVOR veja até o final e comente o que achou.

Outra coisa, pra quem quiser e puder fortalecer ao máximo, as orientações seguem:

•⁠ ⁠Além de se inscrever (!), deixe um comentário no Youtube e no Spotify, isso é bem importante.

•⁠ ⁠⁠Compartilhe! Seja o episódio no seu player favorito, filmando sua tv, enfim, mostre que está assistindo!

•⁠ ⁠⁠Avalie o programa no Spotify com cinco estrelas pra plataforma rankear bem o programa por lá.

Obrigado!

🪮 PENTE FINO
Seleção dos principais lançamentos da semana.

[EP] Os Garotin - Os Garotin Session 2
Sou suspeito, mas eles são demais. Adorei o EP.

[single] MC Cabelinho - RASTAFARI
Como eu gostei desse single!!!! Já pensou um trabalho maior nessa linha?

[single] Tame Impala - Loser
Segundo single do novo álbum e segundo acerto.

[álbum] Vários Artistas - Respeita Minha HIstória (Canta Revela)
Um megazord do pagode se formou aqui.

📡 NO RADAR
Porque o novo sempre vem.

crédito: divulgação

Depois do sucesso de 2021, “Todo Mundo Ama o Sol”, Tarcis retorna com “Do Suburbio à Central”, um disco bastante interessante, sobretudo pra um jornalista que ama crônicas como eu. Musicalmente, Tarcis apresenta o disco como “o novo rap carioca”, porém resgatando o balanço que marcou os anos 80 e 90, inspirando-se em nomes como Bebeto, Copa 7 e Devaneio.

“Minha escrita parte muito da observação da vida alheia. Posso dizer que este álbum é um grande bar, porque é no bar onde todas as histórias se encontram. Pessoas comemoram, trabalham, relaxam, brigam… A vida acontece de uma forma poética. Além disso, é também uma indagação à cena, que muitas vezes traz o subúrbio no contexto de violência e nunca em crônicas comuns, sobre o dia a dia. Eu sempre prezo por manter essas histórias vivas”, reflete Tarcis.

Salve! Aqui é o Pietro Reis, sou jornalista, pesquisador musical, influenciador e criador do Segue o Som.

Minha ideia com essa newsletter é reunir tudo de mais interessante que vem acontecendo no mundo da música e fazer o que mais amo, entrevistar. Sendo assim, toda segunda-feira você recebe um email com os melhores lançamentos da semana, um papo exclusivo, as principais notícias do meio musical e indicações.

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