Jornalismo true!

Foquinha é jornalista de formação e começou cedo no mundo da influência. Seu trabalho fica na intercessão dessas duas áreas - algo que me intriga muito - e conversar com uma das minhas grandes referências profissionais foi incrível.

Nosso papo parte da sua história de vida, mas logo ela conta sobre sua carreira nas redações, a ascensão no Youtube, entrevistas com celebridades, trabalhos como apresentadora dentro e fora da TV e muito mais. Confira!

Outra coisa, pra quem quiser e puder fortalecer ao máximo, as orientações seguem:

•⁠ ⁠Além de se inscrever (!), deixe um comentário no Youtube e no Spotify, isso é bem importante.

•⁠ ⁠⁠Compartilhe! Seja o episódio no seu player favorito, filmando sua tv, enfim, mostre que está assistindo!

•⁠ ⁠⁠Avalie o programa no Spotify com cinco estrelas pra plataforma rankear bem o programa por lá.

Obrigado!

🪮 PENTE FINO
Seleção dos principais lançamentos da semana.

[álbum] Tasha e Tracie - Serena & Venus
_{As gêmeas chegaram com sangue nos olhos! Tão rimando muito.}

[álbum] Olivia Dean - The Art of Loving
_{Ela é o momento!}

[EP] MC Cabelinho - ÊXTASE
_{Fui iludido… achei que era todo de reggae, mas ainda assim curti.}

[single] Tame Impala - Dracula
_{Não imaginava esse caminho com atmosfera sombria. Gostei da brincadeira, deu certo.}

[single] Djavan - Um Brinde
_{O mestre tá em plena forma!}

🖇️ CLIPPING
Leituras que valem o clique.

1. Onstage, Chappell Roan Is a Powerhouse. And Exactly Where She Wants to Be. | New York Times

2. Qual tipo de música pode ajudar no enjoo que sentimos no carro | O Grito!

3. Spotify planeja medidas para melhorar transparência de uso de IA em músicas; entenda | G1

4. Nos 80 anos de Gal Costa, eis 80 belas gravações que atestam a imortalidade da voz cristalina dessa grande cantora | G1

5. ‘The closest I came to making life was the closest I came to death’: Florence Welch on sexism, screaming and the lost pregnancy that nearly killed her | The Guardian

📡 NO RADAR
Porque o novo sempre vem.

Nascida no Pará, Juyè é cantora, compositora e produtora musical. Aos 10 anos de idade, se mudou para a capital carioca, onde iniciou os estudos de canto e piano no Conservatório de Música do Rio de Janeiro. Influenciada por culturas ricas e diversas, desenvolveu uma musicalidade ampla, transitando com fluidez entre o rap, o R&B, o jazz, o soul, a MPB e batidas contemporâneas como o drill, afrobeat e o amapiano.

Seu último lançamento, “Jeito Certo”, costura clássicos do Jorge Vercillo enquanto une passado, presente e futuro em um encontro raro. A música nasce não apenas como uma releitura, mas também como um diálogo entre gerações.

“No fundo, eu acho que ‘Jeito Certo’ nasceu do amor que eu aprendi a ter pelas obras do Jorge Vercillo através da minha mãe, sua grande fã. Tê-lo comigo não é apenas um feat, é um marco: poder revisitar e reescrever grandes obras dele foi como recontar a minha própria história. Essas composições moldaram quem eu sou como artista e como compositora, afinal, também ‘amo demais’ rs”, explica Juyè.