Outro lugar.

Um dos meus principais objetivos com o Segue o Som é trazer novas conversas e assuntos a partir da história dos meus entrevistados. Foi assim com a Liniker, Xamã e não seria diferente com Os Garotin. É óbvio que tratamos de referências, histórias e tal, mas eu adorei como conseguimos acessar outros lugares como a espiritualidade, por exemplo. A música tem um poder sobrenatural difícil de explicar, mas que todo mundo sente. Enfim, assista ao episódio que você vai entender.

Outra coisa, pra quem quiser e puder fortalecer ao máximo, as orientações seguem:

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•⁠ ⁠⁠Compartilhe! Seja o episódio no seu player favorito, filmando sua tv, enfim, mostre que está assistindo!

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Obrigado!

🪮 PENTE FINO
Seleção dos principais lançamentos da semana.

[álbum] Gaby Amarantos - Rock Doido
_{Sensacional o que ela fez aqui. Pop local e global. Escute!}

[álbum] Alulu Paranhos - Põe Esperança Nisso
_{Adorei o disco de estreia da Alulu. A voz dela tá linda, produção ótima e belas composições.}

[EP] João Gomes, Jota.pê, Mestrinho - Baile Dominguinho
_{A versão noturna do grande encontro do ano.}

[álbum] Akira Presidente - Big Fa7her
_{Gosto muito do Akira e o disco tem algumas faixas bem fortes.}

[EP] Duquesa - SIX
_{Ninguém segura a Duq. Me amarrei no remix de “Fuso”.}

[álbum] Tárcis - Do Suburbio à Central
_{“Quis tirar um pouco da influência americana e ter mais Brasil, fazer de fato um rap nacional, onde a gente se encontre na linguagem, na estética visual e trazendo protagonismo para pessoas comuns”.}

[single] Joyce Alane - Aquém
_{Gostei dela flertando com pop/r&b/trap, pode ser um caminho bem legal.}

[single] Uriass ft. Criolo - Deus
_{Wow, bem diferente isso aqui. Interessante… curioso pro disco.}

🖇️ CLIPPING
Leituras que valem o clique.

1. What’s Loud, Pink and Drawing New Yorkers Together? | New York Times

2. Quem é Oruã? Atração do Lolla, banda é quase homônima do rapper | G1

3. O encontro entre reggaeton e hyperpop – e vice-versa | Monkey Buzz

4. Parcels on working with Daft Punk and their euphoric electropop: ‘The ultimate goal is to cry on the dancefloor’ | The Guardian

5. Campanhas da Semana: ícones da música no mundo das finanças | Meio & Mensagem

📡 NO RADAR
Porque o novo sempre vem.

Qual foi a última vez que uma música te arrebatou? Comigo foi ao ouvir “Retrato de Maria Lúcia”, do Ítallo. Não sei o que tem na água de Alagoas, mas é impressionante como tem gente boa saindo de lá. Enfim, essa canção é de uma beleza ímpar e me despertou a vontade de ouvir seu último disco, “Tarde no Walkíria”. Como esperava, o trabalho é lindo, com belas composições e flerta com a música eletrônica.

“Existe um lado muito cerebral, e é justamente por ser um pouco mais cerebral, que eu me permito criar essas canções em um momento muito diferente do outro. Hoje posso falar que foi uma obra feita para Maceió, mas não pensava nisso enquanto criava. Eu fiz um disco que tem alguma coisa ali no que eu escolhi para falar, de tema, na urbanidade, que me remete a Maceió e não só artisticamente, mas também no campo dos afetos. Então eu me permito ser subjetivo até certo ponto, mas depois eu sou mais profissional” - ele disse à Monkeybuzz.